Depois do bolsa escola do governo de Fernando Henrique (PSDB) que tinha intuito de incentivo ao estudo mas não deixava de ser assistencialista, o Leve Leite do Maluf (PP), ganha leite quem não faltasse às aulas, veio o Bolsa Família, implantado pelo governo petista de Lula, este foi mais que assistencialista pois são rios de dinheiro que são destinados à este programa, sem nenhum intuito de incentivo na prática, a fiscalização é deficitária, dando a impressão que é só dar dinheiro ao povo e tudo bem.
Não serei aqui ignorante ao ponto de dizer que isso só atrasa o país, pois muitos fazem suas compras com este subsídio público, e gera um certo crescimento na economia interna, porém cabe ressaltar que esses tipos de assistencialismo não é o ideal, está muito longe do que realmente necessitamos, pois a dependência gera o comodismo, o que não pode acontecer num país que quer ir pra frente e com sede de crescimento.
Não sou contra, acho apenas que deve haver maior fiscalização para que cidades onde há prefeitos do mesmo partido (PT), não recebam uma cota maior dos demais e também que se estabeleça regras consistentes e uma prestação de contas do beneficiado,para que não ocorra “deslizes” que comprometam a integridade do projeto.
Recentemente estamos assistindo o programa “Minha Casa, Minha Vida”, que com a mesma “cara lavada” de sempre o nosso presidente traz a público, e agora pior do que nunca, pois coloca-se a sua ministra candidata Dilma Roussef, hoje quem anuncia obras é ela e não mais o chefe do executivo, uma propaganda eleitoral escancarada Lula até a intitula “mãe” de alguns programas, para Lula vale tudo para colocar sua “cria” para assumir seu posto.
O programa “Minha casa, Minha vida”, chegou em Várzea Paulista, e ainda não se sabe o número certo de casas, mas na marca de 150 unidades , o que vai beneficiar apenas; 150 famílias. Agora vamos aos números e recorrer a uma simples calculadora: Se são em média 150 casas, e existem pelo menos 2000 pessoas em área de risco em Várzea Paulista, (é o caso de quem mora em alguns pontos da Vila Real e adjacências) este número de casas já é pouco. Mas aí vem o detalhe, e por isso eu digo “Assistencialismo Eleitoreiro”, pois a prefeitura abriu inscrições para esse programa e mais de 5.500 famílias se inscreveram. Não chega a 0,3% da demanda. É uma atitude visando fim eleitoral, muito além da assistência.
Na minha opinião, isso é criar uma esperança falsa nas pessoas que precisam e se inscreveram no programa. É como uma criança que acredita em Papai Noel e Coelho da Páscoa, e espera seu presente à meia noite debaixo de sua árvore de garrafas pet recortada, é a criança que espera pelo coelhinho branquinho de olhos vermelhos que lhe vai trazer um ovo hidrogenado no domingo da ressurreição. É muita enganação, atinge uma minoria e se faz grandes espetáculos, dando a impressão de muita coisa, quando não passa de meia dúzia de balas de banana.
Desse jeito não dá pra ficar quieto, não dá pra assistir e ficar calado, por isso caros amigos e leitores deste jornal, abram os olhos estão usando ferramentas da mídia para ludibriar sua consciência.
Assistencialismo eleitoreiro é o pior método de governo que já existiu, um país não cresce desse jeito, cresce com criação de emprego, com programas de formação e orientação, cresce com educação, pois o Brasil deve ser um país de todos, e não de “tolos”!
Diego Bueno
Estudante de direito
Morador de Várzea Paulista
http://www.diegombueno.blogspot.com/
Não serei aqui ignorante ao ponto de dizer que isso só atrasa o país, pois muitos fazem suas compras com este subsídio público, e gera um certo crescimento na economia interna, porém cabe ressaltar que esses tipos de assistencialismo não é o ideal, está muito longe do que realmente necessitamos, pois a dependência gera o comodismo, o que não pode acontecer num país que quer ir pra frente e com sede de crescimento.
Não sou contra, acho apenas que deve haver maior fiscalização para que cidades onde há prefeitos do mesmo partido (PT), não recebam uma cota maior dos demais e também que se estabeleça regras consistentes e uma prestação de contas do beneficiado,para que não ocorra “deslizes” que comprometam a integridade do projeto.
Recentemente estamos assistindo o programa “Minha Casa, Minha Vida”, que com a mesma “cara lavada” de sempre o nosso presidente traz a público, e agora pior do que nunca, pois coloca-se a sua ministra candidata Dilma Roussef, hoje quem anuncia obras é ela e não mais o chefe do executivo, uma propaganda eleitoral escancarada Lula até a intitula “mãe” de alguns programas, para Lula vale tudo para colocar sua “cria” para assumir seu posto.
O programa “Minha casa, Minha vida”, chegou em Várzea Paulista, e ainda não se sabe o número certo de casas, mas na marca de 150 unidades , o que vai beneficiar apenas; 150 famílias. Agora vamos aos números e recorrer a uma simples calculadora: Se são em média 150 casas, e existem pelo menos 2000 pessoas em área de risco em Várzea Paulista, (é o caso de quem mora em alguns pontos da Vila Real e adjacências) este número de casas já é pouco. Mas aí vem o detalhe, e por isso eu digo “Assistencialismo Eleitoreiro”, pois a prefeitura abriu inscrições para esse programa e mais de 5.500 famílias se inscreveram. Não chega a 0,3% da demanda. É uma atitude visando fim eleitoral, muito além da assistência.
Na minha opinião, isso é criar uma esperança falsa nas pessoas que precisam e se inscreveram no programa. É como uma criança que acredita em Papai Noel e Coelho da Páscoa, e espera seu presente à meia noite debaixo de sua árvore de garrafas pet recortada, é a criança que espera pelo coelhinho branquinho de olhos vermelhos que lhe vai trazer um ovo hidrogenado no domingo da ressurreição. É muita enganação, atinge uma minoria e se faz grandes espetáculos, dando a impressão de muita coisa, quando não passa de meia dúzia de balas de banana.
Desse jeito não dá pra ficar quieto, não dá pra assistir e ficar calado, por isso caros amigos e leitores deste jornal, abram os olhos estão usando ferramentas da mídia para ludibriar sua consciência.
Assistencialismo eleitoreiro é o pior método de governo que já existiu, um país não cresce desse jeito, cresce com criação de emprego, com programas de formação e orientação, cresce com educação, pois o Brasil deve ser um país de todos, e não de “tolos”!
Diego Bueno
Estudante de direito
Morador de Várzea Paulista
http://www.diegombueno.blogspot.com/
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