Começa hoje, a uma semana do dia mundial do meio ambiente e ecologia 05/06 , uma série de matérias inéditas em parceria com o projeto ECOVÁRZEA, que vai traçar uma Várzea Paulista que muitos já conhecem, mas que ainda não foi comentada na mídia. Mostrando os riscos ambientais e as possíveis soluções.
A cada semana o leitor do Jornal Notícia e do blog Diego Bueno poderá conhecer e tomar como exemplos atitudes para um mundo melhor e saber como estão nossos córregos e o rio Jundiaí, a Serra do Mursa e as áreas verdes na cidade, o que está sendo feito para preservá-los?, a coleta de lixo, a reciclagem entre outras atitudes relacionadas ao nosso meio ambiente.
Texto 01: Serra do Mursa e áreas verdes
Como todos já conhecem a serra do mursa faz parte do conjunto denominado serra dos cristais que se estende por toda região. Muito rica em fauna e flora, sendo que em quase toda sua área, que é de mata nativa é fácil encontrar animais silvestres e pássaros, foi reconhecida também pela quantidade e diversidade de borboletas. A serra é de suma importância para o equilíbrio natural.
Em Várzea Paulista o seu trecho é de propriedade particular e não possui nenhuma proteção estabelecida por lei. Foi pensando nisso que em 2003 entrei com pedido no CONDEPHAAT para a transformação em patrimônio ambiental do Estado de São Paulo. E este ano encaminho a documentação para o IPHAN- instituto de patrimônio nacional.
Hà poucos meses a serra sofreu um incêndio criminoso que destruiu toda sua vegetação superficial de altitude em cerca de três equitares. É muito comum este tipo de atitude em locais em que a fiscalização é deficitária.
Existem na cidade dois grupos que tem em sua gama de ações a preservação da serra, o “Eco mursa”, que fica ao pé da serra e o “projeto Eco Várzea”, este último o qual sou fundador.
No final do mês de abril um processo do Ministério Público foi arquivado e entendido como verdadeiro, este tratava-se da modificação de área de proteção ambiental da serra dos cristais para área urbana de média densidade por conta de um loteamento nas proximidades do bairro do tijuco preto em Jundiaí, o que revoltou o conselho de meio ambiente, as ong´s e projetos ambientais de toda região. Enquanto a serra não é tombada pelos órgãos competentes o que se tem é a fiscalização amadora dos grupos e projetos interessados, que na medido do possível intervêm para a proteção do nosso maior patrimônio natural: A imponente e ímpar serra do mursa.
Áreas verdes:
Em todo o município encontramos alguns fragmentos de mata nativa e de áreas verdes, são as principais; o bosque da Vila Popular -nas proximidades do Ginásio de esportes e Faculdade Padre Anchieta- o Parque ecológico Chico Mendes no Jardim Paulista, áreas nas regiões do Jardim Bertioga, Buriti, Promeca e Vila Real, também integram estes fragmentos.
Destas áreas a única que hoje encontra-se protegida e intitulada como de proteção é o “Parque ecológico Chico Mendes”, inaugurado este ano, o parque foi construído com recursos de uma “troca” de uma multa aplicada hà mais de 5 anos pelo MP, no setor privado -empresas- que haviam causado dano ambiental.
Ações como estas são interessantes e devem ser repensadas nas demais áreas da cidade daqui pra frente, pois contribuem para a preservação de áreas que podem servir também como um espaço de lazer para toda a comunidade.
Diego Martins Bueno,
Fundador do projeto Eco Várzea.
A cada semana o leitor do Jornal Notícia e do blog Diego Bueno poderá conhecer e tomar como exemplos atitudes para um mundo melhor e saber como estão nossos córregos e o rio Jundiaí, a Serra do Mursa e as áreas verdes na cidade, o que está sendo feito para preservá-los?, a coleta de lixo, a reciclagem entre outras atitudes relacionadas ao nosso meio ambiente.
Texto 01: Serra do Mursa e áreas verdes
Como todos já conhecem a serra do mursa faz parte do conjunto denominado serra dos cristais que se estende por toda região. Muito rica em fauna e flora, sendo que em quase toda sua área, que é de mata nativa é fácil encontrar animais silvestres e pássaros, foi reconhecida também pela quantidade e diversidade de borboletas. A serra é de suma importância para o equilíbrio natural.
Em Várzea Paulista o seu trecho é de propriedade particular e não possui nenhuma proteção estabelecida por lei. Foi pensando nisso que em 2003 entrei com pedido no CONDEPHAAT para a transformação em patrimônio ambiental do Estado de São Paulo. E este ano encaminho a documentação para o IPHAN- instituto de patrimônio nacional.
Hà poucos meses a serra sofreu um incêndio criminoso que destruiu toda sua vegetação superficial de altitude em cerca de três equitares. É muito comum este tipo de atitude em locais em que a fiscalização é deficitária.
Existem na cidade dois grupos que tem em sua gama de ações a preservação da serra, o “Eco mursa”, que fica ao pé da serra e o “projeto Eco Várzea”, este último o qual sou fundador.
No final do mês de abril um processo do Ministério Público foi arquivado e entendido como verdadeiro, este tratava-se da modificação de área de proteção ambiental da serra dos cristais para área urbana de média densidade por conta de um loteamento nas proximidades do bairro do tijuco preto em Jundiaí, o que revoltou o conselho de meio ambiente, as ong´s e projetos ambientais de toda região. Enquanto a serra não é tombada pelos órgãos competentes o que se tem é a fiscalização amadora dos grupos e projetos interessados, que na medido do possível intervêm para a proteção do nosso maior patrimônio natural: A imponente e ímpar serra do mursa.
Áreas verdes:
Em todo o município encontramos alguns fragmentos de mata nativa e de áreas verdes, são as principais; o bosque da Vila Popular -nas proximidades do Ginásio de esportes e Faculdade Padre Anchieta- o Parque ecológico Chico Mendes no Jardim Paulista, áreas nas regiões do Jardim Bertioga, Buriti, Promeca e Vila Real, também integram estes fragmentos.
Destas áreas a única que hoje encontra-se protegida e intitulada como de proteção é o “Parque ecológico Chico Mendes”, inaugurado este ano, o parque foi construído com recursos de uma “troca” de uma multa aplicada hà mais de 5 anos pelo MP, no setor privado -empresas- que haviam causado dano ambiental.
Ações como estas são interessantes e devem ser repensadas nas demais áreas da cidade daqui pra frente, pois contribuem para a preservação de áreas que podem servir também como um espaço de lazer para toda a comunidade.
Diego Martins Bueno,
Fundador do projeto Eco Várzea.
Nenhum comentário:
Postar um comentário